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Grupo de Estudos

em História da Cultura Jurídica

O Grupo de Estudos em História da Cultura Jurídica foi a primeira iniciativa promovida pelo Studium Iuris. A cada semestre, escolhemos um tema de discussão, que é subdividido em 6 a 9 tópicos para debate a ser desenvolvidos em uma reunião. Cada reunião traz uma fonte e textos historiográficos.

As reuniões do grupo atualmente acontecem quinzenalmente na sexta-feira às 11:20, na sala 1402 do prédio da graduação da Faculdade de Direito da UFMG.

Os atuais monitores são Leonardo Thebit e Lucas Garro.

Antigos monitores:

Lucas Ribeiro Garro Lourenço (2019-2020)

Arthur Barrêtto de Almeida Costa (2019)

Leonardo Thebit (2018-2019)

Aléxia Alvim Machado Faria (2017)

Álvaro Monteiro (2017-2018)

Arley Fernandes Teixeira (2016) 

Cristiane dos Santos Silveira (2015-2016)

Edições do grupo de estudos:

Módulo 10 - Escola histórica do direito (e arredores) na Alemanha do século XIX (2019.2) 

Módulo 9 - Direito e Totalitarismos: o Caso da Alemanha Nazista (2019.1)

Módulo 8 - História Intelectual  (2018.2)

Módulo 7 - História do Direito Grego  (2018.1)

Módulo 6 - História do Direito Internacional (2017.2)

Módulo 5 - Diálogos entre Culturas Jurídicas: História do Direito em Perspectiva Comparada  (2017.1)

Módulo 4 - História dos Direitos Humanos entre os séculos XIX e XX (2016.2)

Módulo 3 - História dos Direitos Humanos: Antecedentes, Formação e Primeiras Críticas (2016.1)

Módulo 2 - Juristas, Lei, Estado: A Ciência do Direito no Século XIX (2015.2)

Módulo 1 - Do Antigo Regime às Codificações entre a Europa e o Brasil (2016.1)

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Escola histórica do direito (e arredores) na Alemanha do século XIX

10ª Edição - 2019/2

 

1ª reunião (23/08/2019)

 

Obrigatórios:

HESPANHA, António Manuel. Cultura jurídica europeia: síntese de um milênio. Coimbra: Almedina, 2005. p. 409-422

PADOA-SCHIOPPA, Antonio. A Escola Histórica e a doutrina alemã. In: _____. História do direito na Europa. Tradução de Marcos Marcionilo  e Silvana Cobucci. São Paulo: Martins Fontes, 2014. p.355-358

JOUANJAN, Olivier. Escola histórica do direito, pandectismo e codificação na Alemanha (século XIX). In: ALLAND, Denis; RIALS, Stéphane (orgs.). Dicionário da cultura jurídica. São Paulo: Martins Fontes, 2012. p. 679-687 

GROSSI, Paolo. Ley, ciencia jurídica, praxis jurídica en el área germánica durante el siglo XIX. La escuela historica y la Pandetística. La edificación del sistema jurídico. In: GROSSI, Paolo. Europa y el Derecho. Traducción de L. Giuliani. Barcelona: Critica, 2007. p. 138-146.

Complementares:

HAFERKAMPF, Hans-Peter. The Science of Private Law and the State in Nineteenth Century Germany. In: JANSEN, Nils; MICHAELS, Ralf (ed.). Beyond the State. Rethinking Private Law. Tübingen: Moher Siebeck, 2008. p. 246-267 Disponível em:

https://www.inp.jura.uni-koeln.de/sites/inp/user_upload/2008_The_Science_of_Private_Law_and_the_State__in_The_American_Journal_for_Comperative_Law.pdf Acesso em: 25/06/2019.

HAFERKAMPF, Hans-Peter. Historische Rechtsschule. In: Enzyklopädie der Neuzeit. Vol. 5. Stuttgart: Verlag, 2007. p. 498-504. Disponível em: https://www.inp.jura.uni-koeln.de/sites/inp/Dokumente/Art._Historische_Rechtsschule__in_Enzyklopa__die_der_Neuzeit.pdf Acesso em: 25/06/2019

 

VANO Cristina. Della vocazione dei nostri luoghi. Traduzioni e adattamenti nella diffusione internazionale dell’opera di F.C. von Savigny. Historia et ius - rivista di storia giuridica dell’età medievale e moderna. 10/2016.

2ª Reunião (06/09/2019):

 

Fonte:

 

THIBAUT, Anton Friedrich Justus. Sobre la necessidad de un derecho civil general para Alemania [1814]. Traducción de José Díaz García. Madrid: Universidad Carlos III, 2015. p. 9-42 Disponível em: https://e-archivo.uc3m.es/bitstream/handle/10016/21166/sobre_thibaut_hd35_2015.pdf?sequence=4 Acesso em: 25/6/2019.

Historiografia:

 

Obrigatório:

 

PAU, Antonio. El Debate sobre la codificación. In _______. Thibaut y las raíces clássicas del Romanticismo. Madri: Trotta, 2012. pp.61 - 69.

 

Complementares:

 

SILVESTRE, Ana Carolina de Faria. A apologia do imperfeito e a codificação do Direito Alemão: nótulas de um percurso. Cadernos de Direito, Piracicaba, v. 18(34): 173-196, jan.-jun. 2018. pp.174 - 183 Disponível em: https://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/cd/article/viewFile/3605/2124 Acessado em: 04/08/2019

 

ZIMMERMANN, Reinhard. O Código Civil alemão e o desenvolvimento do Direito Privado na Alemanha. Tradução, revisão e notas: Arthur Maximus Monteiro, João Carlos Mettlach, Otavio Luiz Rodrigues Junior e Jan Peter Schmidt. Revista de Direito Civil Contemporâneo. vol. 12. ano 4. p. 317-318. São Paulo: Ed. RT, jul.-set. 2017. Disponível em: http://ojs.direitocivilcontemporaneo.com/index.php/rdcc/article/view/318 Acessado em: 04/08/2019

 

RÜCKERT, Joachim. Savigny et la méthode juridique. In: JOUANJAN, Olivier (textes réunis par). L’esprit de l’École historique du droit. Strasbourg: Presses Universitaires de Strasbourg, 2004. p. 75-95¹

3ª Reunião (20/09/2019):

 

Fonte:

 

SAVIGNY, Friedrich Carl von. De la vocacion de nuestro siglo para la legislaccion y la ciencia del derecho [1814]. Traducción de A. Posada. Buenos Aires: Atalaya, 1946. p. 1-31. Disponível em: http://fama2.us.es/fde/ocr/2012/deLaVocacionDeNuestroSiglo.pdf.

 

Historiografia:

 

Obrigatório:

SCHRÖDER, Jan. Savigny, Vom Beruf unsrer Zeit für Gesetzgebung und Rechtswissenschaft (Of the Vocation of Our Age for Legislation and Jurisprudence). In: DAUCHY, Serge; MARTYN, Georges; MUSSON, Anthony; PIHLAJAMÄKI, Heikki; WIJFFELS, Alain (eds.). The Formation and Transmission of Western Legal Culture. 150 Books that Made the Law in the Age of Printing. Cham, Switzerland: Springer, 2016. p. 339-342

 

RÜCKERT, Joachim. Savigny, Friedrich Carl von. In: KATZ, Stanley N. (ed.). The Oxford International Encyclopedia of Legal History. Vol. 5. Oxford: Oxford University Press, 2009. p. 194-196

 

Complementar:

CARONI, Pio. La codificación en la obra de Savigny. In: ______. Escritos sobre la codificación. Traducción de Adela Mora Cañada y Manuel Martínez Neira. Madrid: Universidad Carlos III, 2012. p. 1-46 Disponível em: https://e-archivo.uc3m.es/handle/10016/13028#preview Acesso em: 25/6/2019.

4ª Reunião (04/10/2019):

 

Fonte:

SAVIGNY, Friedrich Carl von. Metodologia jurídica [1814]. Tradução de Hebe A. M. Caletti Marenco. Campinas: Edicamp, 2001. p. 1-22; p. 28-51;

 

SAVIGNY, Friedrich Carl von. Sobre o escopo desta Revista. In. “Revista para uma ciência do direito historicamente orientada”. (Eds) SAVIGNY, F. C. von; EICHHORN, C. F. e GOSCHEN, J. F. L. , I. Bd.,Berlim 1815, pp. 1-17; republicado nos Escritos diversos, Berlim 1850, I.Bd. pp. 105-126.

Historiografia:

 

Obrigatório:

 

RUCKERT, Joachim. Friedrich Carl von Savigny, the Legal Method, and the Modernity of Law. Juridica International- Law Review University of Tartu. XI, 2006. p. 55-67. Disponível em: https://www.juridicainternational.eu/public/pdf/ji_2006_1_55.pdf

 

Complementar:

 

VANO, Cristina. Las Vocelas y la escuela. Vidas de textos y biografía (colectiva) de la Historische Rechtsschule. In: NARANJO, Esteban Conde(ed.), Vidas por el derecho. Madrid: Dykinson, 2012. pp.243-262. Disponível em: https://e-archivo.uc3m.es/handle/10016/13565 Acessado em:26/08/2019.

 

RAHMATIAN, A. (2007). Friedrich Carl von Savigny’s Berufand Volksgeistlehre. The Journal of Legal History, 28(1), 1–29.

1RÜCKERT, Joachim. Savigny et la méthode juridique. In: JOUANJAN, Olivier (textes réunis par). L’esprit de l’École historique du droit. Strasbourg: Presses Universitaires de Strasbourg, 2004. p. 75-95

 

5ª Reunião (18/10/2019):

 

Fonte:

 

SAVIGNY, Friedrich Carl von. Metodologia jurídica [1814]. Tradução de Hebe A. M. Caletti Marenco. Campinas: Edicamp, 2001. p. 53-64; p. 72-74; p. 85-91

 

Historiografia:

 

Obrigatório:

 

WIEACKER, Franz. História do direito privado moderno. 2ª edição. Tradução de A. M. Hespanha. Lisboa: Caluste Gulbenkian, 1980. p. 419 (IV) – 425

 

Complementar:

 

BELYAEVA, Olga Maratovna. On the system of german law in F.C. von savigny’s doctrine. The Turkish Online Journal of Design, Art and Communication TOJDAC. December 2017 Special Edition. pp.1729-1734.


 

FREUND, Ernst. Historical Jurisprudence in Germany. Political Science Quarterly, Vol. 5, No. 3 (Sep., 1890), pp. 468-486.

 

6ª Reunião (01/11/2019):

 

Fonte:

 

SAVIGNY, Friedrich Carl von. Sistema del derecho romano atual. Vol. I. Traducido del alemán por M. Ch. Guenoux, vertido al castellano por Jacinto Mesía y Manuel Poley. Madrid: Góngora Y Compañia Editores, 1878. p. 1-19; p. 22-53; Disponível em: https://archive.org/details/BRes1421811/page/n483

 

Historiografia:

 

Obrigatório:

 

WIEACKER, Franz. História do direito privado moderno. 2ª edição. Tradução de A. M. Hespanha. Lisboa: Caluste Gulbenkian, 1980. p. 452 (ff) – 454

 

Complementar:

7ª Reunião (22/11/2019):

 

Fonte:

 

PUCHTA, Georg Friedrich. Outlines of Jurisprudence as the Science of Right. A Juristic Encyclopaedia. In: HASTIE, W. (ed.). Outlines of the Science of Jurisprudence. An Introduction to the Systematic Study of Law. Translated by W. Hastie. Edinburgh: Clark, 1887. p. 29-57; p. 118-138 Disponível em: https://archive.org/details/cu31924017167333/page/n43 Acesso em: 25/06/2019

 

Historiografia:

 

Obrigatório:

 

FALK, Ulrich; KEILMANN, Annette. Pandektenwissenschaft. In: KATZ, Stanley N. (ed.). The Oxford International Encyclopedia of Legal History. Vol. 4. Oxford: Oxford University Press, 2009. p. 276-278

 

HAFERKAMPF, Hans-Peter. Jurisprudence of Concepts. In: KATZ, Stanley N. (ed.). The Oxford International Encyclopedia of Legal History. Vol. 3. Oxford: Oxford University Press, 2009. p. 432-433

 

Complementar:

 

REIMANN, Mathias. Nineteenth Century German Legal Science. Boston College Law Review. v. 31, issue 4, n. 4. Boston: Boston College Law School, 1990.

 

8ª Reunião (06/12/2019):

 

Fonte:

 

GIERKE, Otto von. Community in Historical Perspective [1868]. Translated by Mary Fischer. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. pp. 2-9; 230-250

 

Historiografia:

 

Obrigatório:

 

DILCHER, Gerhard. Gierke, The German Law of Association. In: DAUCHY, Serge; MARTYN, Georges; MUSSON, Anthony; PIHLAJAMÄKI, Heikki; WIJFFELS, Alain (eds.). The Formation and Transmission of Western Legal Culture. 150 Books that Made the Law in the Age of Printing. Cham, Switzerland: Springer, 2016. p. 385-388



 

Complementar:

 

DILCHER, Gerhard. Otto von Gierke. In: STOLLEIS, Michael (hg.). Juristen – ein Lexikon. München: Beck, 2001. p. 232-234

ZAPAŁA, Jakub Michał. Otto von Gierke and his early corporatism. 2017. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/236833645_Niebezpieczne_zwiazki_idei_korporacjonizmy_w_autorytarno-totalitarnej_Europie Acessado em: 08/08/2019

 

DILCHER, Gerhard. The Germanists and the Historical School of Law: German Legal Science between Romanticism, Realism, and Rationalization. Rechtsgeschichte, vol. 24, 2016. p. 20-72 Disponível em: http://data.rg.mpg.de/rechtsgeschichte/rg24_020dilcher.pdf Acesso em: 25/06/2019.

 

1 Este texto tem um conteúdo parecido com o obrigatório, então, pode ser lido como alternativa para quem preferir ler em francês e não em inglês

2  Este texto tem um conteúdo parecido com o obrigatório, então, pode ser lido como alternativa para quem preferir ler em francês e não em inglês

Direito e Totalitarismo: O Caso da Alemanha Nazista

9ª Edição - 2019/1

 

1 – Introdução e apresentação: por quê estudar o direito nazista hoje?         

 

KOSKENNIEMI, Marti. “By their acts you shall know them…” (and not by their legal theories). European Journal of International Law, v. 15, n. 4, pp. 839-851, 2004. Disponível em: http://ejil.org/pdfs/15/4/381.pdf.

 

2 – Fundamentos teórico-políticos do Estado nacional-socialista: das teorias de Adolf Hitler ao “Estado dual”

 

         Fonte:

HITLER, Adolf. O Estado. In: HITLER, Adolf. Minha Luta. Vol. 2. Disponível em: http://sanderlei.com.br/img/Mein-Kampf/Adolf-Hitler-Mein-Kampf-PT.pdf. Pp. 204-230.

 

         Historiografia:

FRAENKEL, Ernst. The Dual State: a contribution to the theory of dictatorship. London: Oxford University Press, 1941. Disponível em: https://archive.org/details/in.ernet.dli.2015.13142 Pp. 14-45.

 

3 – As bases filosófico-ideológicas do nazismo: Alfred Rosenberg, direito, raça e honra

         Fonte:

ROSENBERG, Alfred. El mito del sigo XX: una valoración de las luchas anímico-espirituales de las formas em nuestro tempo. Ediciones Wotan: 2002. Pp. 185-211. Disponível em: http://libroesoterico.com/biblioteca/HERMETISMO/El%20Mito%20Del%20Siglo%20XX%20Alfred%20Rosenberg.pdf

         Historiografia

ALMEIDA, Philippe Oliveira de. O nazismo é um humanismo? Rosenberg e os direitos do homem. (Texto inédito, disponibilizado especialmente para o módulo do grupo).

4 – A legitimação do Estado totalitário: direito público e os publicistas no nazismo

         Fontes:

FORSTHOFF, Ernst. The total State (1933). In: JACOBSON, Arthur J. Weimar: a jurisprudence of crisis. Berkeley: University of California Press, 2001. Pp. 320-322.

           

FORSTHOFF, Ernst. The administration as provider of services (1938). In: JACOBSON, Arthur J. Weimar: a jurisprudence of crisis. Berkeley: University of California Press, 2001. P. 326.

MAUNZ, Theodor. New Foundations of Administrative Law (1934). In: JACOBSON, Arthur J. Weimar: a jurisprudence of crisis. Berkeley: University of California Press, 2001. P. 327.

HUBER, Ernst. Constitution (1937); Form and Structure of the Reich (1941). In: JACOBSON, Arthur J. Weimar: a jurisprudence of crisis. Berkeley: University of California Press, 2001. Pp. 328-330.

         Historiografia:

STOLLEIS, Michael. In the Belly of the Beast: Constitutional Legal Theory (Staatsrechtslehre) under National Socialism. In: STOLLEIS, Michael. The law under the swastika: studies on legal history in Nazi Germany. Chicago: The University of Chicago Press, 1998. Pp. 88-102.

STOLLEIS, Michael. The Science of Administrative Law under National Socialism. In: STOLLEIS, Michael. The law under the swastika: studies on legal history in Nazi Germany. Chicago: The University of Chicago Press, 1998. Pp. 103-114.

         Complementar:

MEIERHENRICH, Jens. The debate about the Rechtsstaat in Nazi Germany, 1933-1936. In: The Remnants of the Rechtsstaat: An Ethnography of Nazi Law. Oxford: Oxford University Press, 2018. Disponível em: https://books.google.com.br/books?id=D2pNDwAAQBAJ&pg=PT97&dq=Koellreutter+nazi&hl=pt-BR&source=gbs_toc_r&cad=3#v=onepage&q=Koellreutter%20nazi&f=false

           

5 – Carl Schmitt: teologia política e crítica da democracia parlamentar

         Fontes:

         Teologia política

         Legalidade e legitimidade

         Historiografia:

 

SÁ, Alexandre Franco de. Democracia representativa: as críticas de Carl Schmitt. Interthesis: revista internacional interdisciplinar, Florianópolis, v. 12, n. 1, p.130-146, Jan-Jun. 2015. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/interthesis/article/view/1807-1384.2015v12n1p130/29656.

 

         Complementar:

 

SÁ, Alexandre Franco de. O conceito de teologia política no pensamento de Carl Schmitt e o decisionismo como ficção jurídica. Disponível em: http://www.lusosofia.net/textos/sa_alexandre_franco_de_o_conceito_de_teologia_politica_e_decisionismo_como_ficcao.pdf.

 

6 – A proteção da honra e da comunidade: direito penal e leis raciais

 

         Fontes:

         Lei de 28 de junho de 1935, Código de Processo Criminal (parcial). Disponível em: https://www.loc.gov/rr/frd/Military_Law/pdf/NT_war-criminals_Vol-III.pdf. Pp. 177-179.

 

         Historiografia:


 

         Complementar:

BROSZAT, Martin. Law and justice. In: BROSZAT, Martin. The Hitler State: the foundation and development of the internal structure of the Third Reich. Londres: Routledge, 2013. Pp. 328-345. Disponível em: https://books.google.com.br/books?id=dssFBAAAQBAJ&printsec=frontcover&dq=Broszat,+Martin&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwjTx961ttLgAhXIFLkGHT1zDA4Q6AEIKDAA#v=onepage&q=Broszat%2C%20Martin&f=false


 

7 – Hegemonia, povo, Estado: direito internacional

 

         Fonte:

TRIEPEL, Heinrich. Law of the State and politics (1928). In: JACOBSON, Arthur J. Weimar: a jurisprudence of crisis. Berkeley: University of California Press, 2001. Pp. 176-188.

 

HÖHN, Reinhardt. Reich, sphere of influence, great power (1942). In: JACOBSON, Arthur J. Weimar: a jurisprudence of crisis. Berkeley: University of California Press, 2001. Pp. 332-334.

 

HÖHN, Reinhardt. Legal Community as National Community (1935). In: JACOBSON, Arthur J. Weimar: a jurisprudence of crisis. Berkeley: University of California Press, 2001. P. 323.

 

SCHMITT, Carl. «El concepto de Imperio en el Derecho Internacional».

 

         Historiografia:

GOTT, Virginia. The National Socialist Theory of International Law. The American Journal of International Law, v. 32, n. 4, pp. 704-718, Oct., 1938.

 

HUECK, Ingo. ‘Spheres of Influence’ and ‘Völkisch’ Legal Thought: Reinhard Höhn’s Notion of Europe. In: JOERGES, Christian; GHALEIGH, Navraj Singh. Darker Legacies of Law in Europe: The Shadow of National Socialism and Fascism over Europe and its Legal Traditions. Hart Publishing: Oxford, 2003. Pp. 71-87.

 

         Complementar:

CARTY, Anthony. Alfred Verdross and Othmar Spann: German romantic nationalism, national socialism and international law. European Journal of International Law, v. 6, pp. 78-97, 1995.

 

SEGADO, Carmelo Jiménez. Carlr Schmitt y el derecho internacional del Reich. Revista de Estudios Políticos (nueva época), n. 127, Madrid, págs. 323-336, enero-marzo (2005).

 

VAGTS, Detlev. International Law in the Third Reich. American Journal of International Law, v. 84, i. 3, pp. 661-704, July 1990.

 

8 – Juristas e o Estado nacional-socialista: evidências a partir de The United States of America vs. Josef Altstötter, et al. (julgamento do Tribunal de Nuremberg contra os juristas)

         Fontes:

Decreto do Führer de 21 de março de 1942 sobre a simplificação da administração da justiça. Disponível em: https://www.loc.gov/rr/frd/Military_Law/pdf/NT_war-criminals_Vol-III.pdf. Pp. 203-204.

 

(Provisório). Depoimento de Franz Schlegelberger, Ministro da Justiça em 1941-1942, em The United States of America vs. Josef Altstötter, et al. Disponível em: https://www.loc.gov/rr/frd/Military_Law/pdf/NT_war-criminals_Vol-III.pdf. Pp. 284-310.


 

         Historiografia:

REICHER, Harry. Evading Responsibility for Crimes against Humanity: Murderous Lawyers at Nuremberg. In: STEINWEIS, Alan E.; RACHLIN, Robert D. The law in Nazi Germany: Ideology, Opportunism, and the Perversion of Justice. Nova York: Berghahn, 2013. Pp. 137-161.

 

XX – Complementar geral

 

BURLEIGH, Michael; WIPPERMANN, Wolfgang. How modern, German and totalitarian was the Third Reich? Some major historiographical controversies. In: BURLEIGH, Michael; WIPPERMANN, Wolfgang. The racial state: Germany, 1933-1945. Cambridge; New York: Cambridge University Press, 1991. Disponível em: https://books.google.com.br/books?hl=en&lr=&id=DGJy5Ptzqp0C&oi=fnd&pg=PR9&dq=hitler+state&ots=mOZcCm7DFt&sig=-NScwpt3QA09vvBVhX5f-q3jPSY&redir_esc=y#v=onepage&q=hitler%20state&f=false


LIPPMAN, Matthew. They shoot lawyers, don’t they? Law in the Third Reich and the global threat to the independence of the judiciary. California Western International Law Journal, v. 23, n. 2, pp. 257-318, 1993. Disponível em: https://scholarlycommons.law.cwsl.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1378&context=cwilj

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História Intelectual

8ª Edição - 2018/2

 

17/08 - Reunião Inaugural

Recepção de novos membros, apresentação da metodologia, repasse do cronograma.

 

31/08 - História intelectual: definições e modos de fazer

 

ALTAMIRANO, Carlos. - "Ideias para um programa de história intelectual"

DOSSE, François. - "Histoire intellectuelle" (Verbete) In: Historiographies, I, Concepts

et Débats, disponível também em português.

LACAPRA, Dominick. "Rethinking Intellectual History", disponível também em

espanhol.

 

14/09 - História dos intelectuais.

SAID, Edward. - "Representações do Intelectual" In: Representações do Intelectual, As

Conferências Reith de 1993 (pp. 19-36)

SIRINELLI, Jean-François. - "Os Intelectuais" In: Por uma História Política (pp.

231-270).

GOMES, Ângela de Castro; HANSEN, Patrícia. - "Intelectuais Mediadores",

Apresentação (pp. 7-35).

 

28/09 - História das Ideias e Contextualismo Lingüístico

SKINNER, Quentin. - "Significado e interpretação na História das Ideias"

SKINNER, Quentin. - "As Fundações do Pensamento Político Moderno", Prefácio (pp.

9-14)

LOVEJOY, Arthur O. - "Reflections on the History of Ideas"

 

19/10 - História dos conceitos

JASMIN, Marcelo Gantus; FERES JÚNIOR, João. "História dos conceitos dois

momentos de um encontro intelectual" In: História dos conceitos: debates e perspectivas (pp. 9-35).

KOSELLECK, Reinhart. - "História dos conceitos e história social" In: Futuro Passado

(pp. 97-118).

POCOCK, John G. A. - "Conceitos e discursos uma diferença cultural"

16/11 - História transnacional e História Intelectual

ZIMMERMANN, Eduardo .- "Global Intellectual Elites"

CHARLE, Christophe; SCHRIEWER, Jürgen; WAGNER, Peter. - "Transnational

intellectual networks", prefácio dos editores (pp. 9-14).

MOYN, Samuel; SARTORI, Andrew. - "Approaches to Global Intellectual History" In:

Global Intellectual History (pp. 3-30).

COOPER, Frederick. - "How Global do we Want our Intellectual History to be?" In:

Global Intellectual History (pp. 283-294).

 

30/11 - História do livro e História intelectual no âmbito da História do Direito

HESPANHA, António Manuel. - "Form and content in early modern legal books"

DARNTON, Robert. - "O Que é a História dos Livros?" In: O Beijo de Lamourette (pp.

65-77).

GRAFTON, Anthony. - "The History of Ideas, Precept and Practice", disponível

também em espanhol.

 

 

 

História do Direito Grego

7ª Edição - 2018/1

 

1 - 16/03

ὁ  σύλλογος

(a assembleia - reunião introdutória)

2 - 23/03

κατηγορία καὶἀπολογία

(acusação e defesa)

 

Defesa de Palamedes (Górgias)

MARTINEZ, Josiane Teixeira. A Defesa de Palamedes e sua articulação com o Tratado sobre o não-ser de Górgias / Josiane Teixeira Martinez. -- Campinas, SP : [s.n.], 2008.Disponível em: http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/270752/1/Martinez_JosianeTeixeira_D.pdf (50 a 59, 10p.)

 

Apologia de Sócrates (Platão)

PLATÃO. Apologia de Socrates. São Paulo: Nova Cultural, 1999. 285 p. (35p.)

COELHO, M. C. De M. N..Dispositivi_dimostrativi_utilizzati_in_tre_modelli_di_difesa_Ippolito_

Palamede_e_Socrate._In_DE_LUISE_F_STAVRU_A.._Org._._Socratica_III_Studies

_on_Socrates_the_Socratics_and_the_Ancient_Socratic_Literature.

Disponível em: http://www.academia.edu/8756950/

 

GIOMBINI, Stefania. Gorgia esperto di diritto. In: POZZONI, Ivan (a cura di). Schegghe di filosofia antica. Villasanta: Limina Mentis, 2015. p. 65-77.

3 - 06/04

μοιχεία καὶφόνος δίκαιος

(adultério e homicídio legítimos)

 

Contra Neera

RIBEIRO, Daisy Steiner de Miranda.; BARBOSA, Tereza Virgínia Ribeiro. Contra Neera:uma proposta de tradução. 2006. 106 f., enc.; Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Letras.

 

Orestéia (Ésquilo)

ÉSQUILO; TORRANO, Jaa. Orestéia. Ed. bilíngue. São Paulo: Iluminuras, 2004. 3 v (Coleção Dionísias).

Cantarella, Eva. L'omicidio legittimo e l'uccisione del moichos in diritto attico, in Studi sull'omicidio in diritto greco e romano, p. 128 ss.

 

E. Cantarella, Moicheia. Reconsidering a Problem, in M. GAGARIN (ed.), Symposion 1990, Köln-WeimarWien, 1991, pp. 289-296.

 

D. Cohen, Law, Sexuality, and Society, CUP 1991, Cap. 5, pp. 98-132.

4 - 13/04

κωμῳδία καὶ δίκη

(comédia e direito)

 

As vespas (Aristófanes)

ARISTÓFANES. As vespas. 2. ed. Lisboa: Inquerito, [197-?]. 105p.

Rodgers, R. S. (1984) “The Wasps in court: Argument and audience in the Athenian dicasteries” American Journal of Legal History 28, 147-63.

 

R. Wallace, Law, Attic Comedy, and the Regulation of Comic Speech, in: M. Gagarin-D. Cohen /eds.), The Cambridge Companion to Ancient Greek Law, CUP 2005, pp. 357-373.

5 - 27/04

τραγῳδία καὶ δίκη

(tragédia e direito)

 

Críton (Platão)

PLATÃO. Eutifron; Apologia de Socrates; Criton. Lisboa: 1972. 143 p.

 

Sete contra Tebas (Ésquilo)

ÉSQUILO; TORRANO, Jaa. Tragédias. Ed. bilingue. São Paulo: Iluminuras, 2009. 424 p. (Coleção Dionísias).

L. Pepe, I Sette contro Tebe e la spartizione dell’eredità di Edipo, in: E. Cantarella-L. Gagliardi (eds.), Diritto e Tetaro in Grecia e a Roma, Led 2007, pp. 31-67.

 

D. Allen, Greek Tragedy and Law, in: M. Gagarin-D. Cohen /eds.), The Cambridge Companion to Ancient Greek Law, CUP 2005, pp. 374-393.

 

Allen, R. E. (1972) “Law and justice in Plato’s Crito” Journal of Philosophy 69, 557-67.

6 - 11/05

τετρᾰλογίαι καὶλόγος ἀμάρτῠρος

(tetralogia e discurso judiciário sem testemunha)

 

ANTIFONTE. Tetralogia. In: ______. Testemunhos/ Fragmentos/ Discursos. Tradução de Luís FelipeBellintani Ribeiro. São Paulo: Loyola, 2008. p. 129 e seguintes.

L. Rossetti, Hos technikos. La Atenas clásica, ¿una polis sin profesionales del derecho?, IusFugit. Revista de Cultura Jurídica, 19, pp. 231-245.

 

M. Gagarin, The Torture of Slaves in Athenian Law, Classical Philology 91 (1) 1996, pp. 1-18.

 

L. Pepe, Quali altri? Le vittime della tortura ad Atene - Diritti degli altri in A. Maffi-L. Gagliaardi, I diritti degli altri in Grecia e a Roma, Academia Verlag, 2011, pp. 218-235.

7 - 25/05

δικαιοσύνη καὶἀδικία

(justiça e injustiça)

Ética a Nicômaco (Aristóteles)

ARISTOTELES. São Paulo: Nova Cultural, 1996. 320 p. (trecho a ser lido: livro V)

 

A-Hermann Chroust, Aristotle’s Conception of Equity (Epieikeia), 18 Notre Dame L. Review. 119 (1942).

 

A.R.W. Harrison, Aristotle’s Nicomachean Ethics, Book V, and the Law of Athens, The Journal of Hellenic Studies, Vol. 77, Part 1 (1957), pp. 42-47

R. Thomas, Writing, Law, and Written Law, in: M. Gagarin-D. Cohen /eds.), The Cambridge Companion to Ancient Greek Law, CUP 2005, pp. 41-60.

8 - 08/06

Ἀθηναίων πολιτεία καὶ  πόλις

(Constituição dos atenienses e pólis = cidade)

 

A constituição dos atenienses (Aristóteles)

ARISTÓTELES; MESQUITA, António Pedro. Obras completas de Aristóteles. Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa: Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 2004-. 14 v. (Biblioteca de autores clássicos).(trecho a ser lido: a definir)

 

Política(Aristóteles)

ARISTÓTELES. Politica. Brasília: Editora Universidade de Brasília, c1985. 317 p. (Biblioteca classica UnB)(trecho a ser lido: livro VIII - confirmar)

Paul Demont, Le κληρωτήριον (« machine à tirer au sort ») et la démocratie athénienne, Bulletin de l'Association Guillaume Budé  Année 2003 Volume 1 Numéro 1 pp. 26-52.

 

P. J. Rhodes, Athenian Democracy, Part I, cap. 3, Aristotle, the kleroteria, the Courts (p. 62 e ss.).

 

video: https://lejournal.cnrs.fr/videos/la-machine-qui-tirait-au-sort-les-citoyens-dathenes.

 

9 - 22/06

φύσις καὶνόμος

(direito natural e direito positivo)

 

Antígona (Sófocles)

SÓFOCLES. Antígona. Tradução de Millôr Fernandes. São Paulo: Paz e Terra, 2007. 70 p.


ALVES, Marcelo. Uma leitura crítica de Antígona para o direito. In: Novos Estudos Jurídicos. V. 10. N. 2. p. 325-376. Jul/dez. 2005. Disponível em: https://siaiap32.univali.br/seer/index.php/nej/article/download/404/347

História do Direito Internacional

6ª Edição - 2017/2

 

1 - Reunião Introdutória (23 de agosto de 2017)  

 

Historiografia:

KOSKENNIEMI, Martti. Why History of International Law Today? Rechtsgeschichte. N. 4, 2004, p. 61-66.

GALINDO, G. R. B. (2015). Para que serve a história do direito internacional? Revista de Direito Internacional, 12(1), 339–354.

 

Complementares:

GALINDO, George Rodrigo Bandeira. Force Field: On History and Theory of International Law. Rechtsgeschichte, n. 20, 2012, p. 86-103.

 

KOSKENNIEMI, Martti. History of international Law: dealing with eurocentrism. Rechtsgeschichte n. 19, 2011, p. 152-176.

MACALISTER-SMITH, Peter; SCHWIETZKE, Joachim. Literature and Documentary Sources relating to the History of Public International Law: An Annotated Bibliographical Survey. Journal of the History of International Law n.1, 1999, p. 136–212.

ALLOTT, Philip. The Emerging Universal Legal System. International Law FORUM du droit international, n.3, 2001, p. 12-17.

ALLOTT, Philip. International Law and the Idea of History. Journal of the History of International Law n.1, 1999, p. 1-21.

KORFF, Baron S. A. An introduction to the history of international law. The American Journal of International Law, Vol. 18, No. 2, 1924, p. 246-259.

 

2 - Reunião teórico-metodológica (6 de setembro de 2017)

 

Obrigatório:

 

GALINDO, G. R. B. (2005). Martti Koskenniemi and the historiographical turn in international law. European Journal of International Law, 16(3), 539–559. https://doi.org/10.1093/ejil/chi130.

 

KOSKENNIEMI, M. (2013). Histories of International Law: Significance and Problems for a Critical View. Temple International and Comparative Law Journal, 27(2), 215–240.


 

Complementares:

 

Orford, A. (2015). International law and the limits of history. In A. Galán, M. de Hoon, & W. Werner (Eds.), The Law of International Lawyers: Reading Martti Koskenniemi (pp. 265–296). Cambridge: Cambridge University Press.

 

Orford, A. (2012). The Past as Law or History? The Relevance of Imperialism for Modern International Law. ILJL Working Paper. History and Theory of International Law Series. https://doi.org/10.2139/ssrn.2090434.

 

Craven, M. (2007). International Law and Its Histories. In M. Craven, M. Fitzmaurice, & M. Vogiatzi (Eds.), Time, History and International Law. (pp. 1–26). Leiden, Boston: Martinus Nijhoff.

 

Koskenniemi, M. (2013). Histories of International Law: Significance and Problems for a Critical View. Temple International and Comparative Law Journal, 27(2), 215–240.

 

3 - Soberania, imperialismo e paz  (20 de setembro de 2017)

 

Fontes:

Final Act of the International Peace Conference; July 29, 1899. Disponível em: http://avalon.law.yale.edu/19th_century/final99.asp

Treaty of Berlin 1885 http://www.blackpast.org/treaty-berlin-1885

Final Act of the Second Peace Conference. The Hague, 18 October 1907 https://ihl-databases.icrc.org/applic/ihl/ihl.nsf/xsp/.ibmmodres/domino/OpenAttachment/applic/ihl/ihl.nsf/F1DE61E43D5E0F6BC12563CD002D675C/FULLTEXT/IHL-17-EN.pdf

 

Historiografia:

KOSKENNIEMI, Martti. La soberania: un regalo de la civilizacion – abogados internacionalistas y el imperialsmo. 1870-1914. In:______. El discurso civilizador de las naciones.El Auge y la caida de derecho internacional. 1870-1960. Buenos Aires: Ciudad Argentina, 2005, p.126-155.

 

ANGHIE, A. (2006). The evolution of international law: Colonial and postcolonial realities. Third World Quarterly, 27(5), 739–753.


 

Complementares:

 

ANGHIE, A., Koskenniemi, M., & Orford, A. (2016). Imperialismo y derecho internacional: historia y legado. Bogotá: Siglo del Hombre.

 

Becker Lorca, Arnulf (2010), Universal International Law: Nineteenth-Century. Histories of imposition and appropriation, in: Harvard International Law Journal 51,2, 475–552.

 

MALASPINA, Elisabetta Fiocchi; KELLER-KEMMERER, Nina. International Law and Translation in the 19th century. Rechtsgeschichte – Legal History Rg 22 (2014), P. 214-226 (12P.)

Arias Ospina, Felipe (2013), Dinámica del derecho a la no-intervención en América del siglo XIX, in: Pensamiento Jurídico 36 (enero – abril) 189–204. Online http://www.revistas.unal.edu.co/index.php/peju/article/viewFile/40322/pdf_501

HILL, Christopher (2013), Conceptual Universalization in the Transnational Nineteenth Century, in: Moyn / Sartori (2013), p.134–158

SCARFI, Juan Pablo. The rise of intrnational Law in the US : Root and the American peace movement. In: The Hidden History of International Law in the Americas. Oxford: Oxford press, 2017, p. 15-19

 

OBREGÓN, L. (2006). Creole Consciousness and International Law in Nineteenth Century Latin America. In A. Orford (Ed.), International Law and Its Others (pp. 247–264). Cambridge: Cambridge University Press.


 

4 - Escravidão  e direito internacional (4 de outubro de 2017)

 

Fontes:

GARRISON, William Lloyd. Declaration of Sentiments of the American Anti-Slavery Society (1833). Disponivel em : http://www.wwnorton.com/college/history/archive/resources/documents/ch15_04.htm, acesso em 11.8.2017.

Historiografia:

MARTINEZ, Jenny. The Anti-Slavery Movement and the Rise of International Non-Governmental Organizations. In: SHELTON, Dinah. The Handbook of international human rights law.  Oxford: Oxford University Press, 2013, p. 209-229.

STORTI, Claudia. (tradução prof. Ricardo)

Complementares:

HASLAM, Emily. International Criminal Law and Legal Memories of Abolition: Intervention, Mixed Commission Courtsand ‘Emancipation. Journal of the history of International Law n.18, 2016, p. 420–447.

WEINDL, Andrea. The Asiento de Negros and International Law. Journal of the History of International Law n.10, 2008, p. 229–257.

KERN, Holger Lutz. Strategies of Legal Change: Great Britain, International Law, and the Abolition of the Transatlantic Slave Trade. Journal of the History of International Law.v. 6, p. 233-258.

AHAMAT, Haniff. The Position of Siyar on Free Trade. A Historico-Legal Analysis. Journal of the History of International Law n. 12, 2010, p.307–327.

ALLAIN, Jean. On the Curious Disappearance of Human Servitude from General International Law. Journal of the History of International Law n.11,2009, p. 303–332.

 

5 - Há ou não há direito internacional (18 de outubro de 2017) 

Fontes:

OPPENHEIM, Lassa. The Science of International Law: Its Task and Method. American Journal of International Law.  https://archive.org/details/jstor-2186595. 

 

CARR, Edward. As perspectivas de uma ordem internacional. In: ______. Vinte anos de crise 1919-1939. São Paulo: Ed. UNB, 2001, P. 287-306.

 

ARRUDA, Braz de Sousa. Estrutura do direito internacional. Revista da Faculdade de Direito da USP, 1938, p. 505-629. P. 505-507

 

Historiografia:

 

SCHMOEKEL, Martin, Lassa Oppenheim. The Oxford Handbook of the History of International Law Edited by Bardo Fassbender and Anne Peters. P. 851-854

 

LYNCH, Cecaelia. Peace Movements, Civil Society, and the Development of International Law. The Oxford Handbook of the History of International Law Edited by Bardo Fassbender and Anne Peters p. 185-195.


 

6 - Responsabilidade individual internacional e o tribunal de Nuremberg (1º de novembro de 2017)

Fonte:

NUREMBERG. Judgement of Rudolf Hess. http://avalon.law.yale.edu/imt/judhess.asp

 

Estatuto del tribunal internacional military de Nuremberg https://www.dipublico.org/102389/estatuto-del-tribunal-militar-internacional-de-nuremberg-1945/

 

KELSEN, Hans. Will the Judgment in the Nuremberg Trial Constitute a Precedent in International Law?The International Law Quarterly Vol. 1, No. 2 (Summer, 1947), pp. 153-171.

 

Historiografia:

 

PEREIRA, Wagner Pinheiro. O julgamento de Nuremberg e o de Eichmann em Jerusalém: o cinema como fonte, prova documental e estratégia pedagógica. Disponível em: http://www.dhnet.org.br/direitos/anthist/nuremberg/eichmann_nuremberg_israel.pdf, acesso em: 15.8.2017.

 

FILHO,  José Sette Camara. Hans Kelsen e a Teoria Pura do Direito Internacional. Revista da Faculdade de Direito da UFMG, 1948. Dispinivel em https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/viewFile/487/456


 

Complementares:

 

BASSIOUNI,M. C. Establishing an International Criminal Court: Historical Survey, 149 Mil. L. Rev. 49, 64 (1995).

 

FINCH, George. The Nuremberg Trial and International Law. The American Journal of International Law, Vol. 41, No. 1 (Jan., 1947), p. 20-37.

 

BASSIOUNI, M. C. The History Of The Draft Code Of Crimes Against The Peace And Security Of Mankind. Israel Law Review. .v.27,1993, p. 247-267.

 

KJEDGAARD-PEDERSEN, Astrid. The Influence of the Concept of International Legal Personality in the Drafting of the Statute of the Permanent Court of International Justice. Journal Of The History Of International Law n.16, 2014,p. 9-25.

 

KJEDGAARD-PEDERSEN, Astrid. The Evolution of the Right of Individuals to Seise the European Court of Human Rights. Journal of the History of International Law, n.12, 2010, p.267–306

KOSKENNIEMI, Martti. Nuremberg y lós derechos humanos. In: ______. El discurso civilizador de las naciones.El Auge y la caida de derecho internacional. 1870-1960. Buenos Aires: Ciudad Argentina, 2005, p.371-387.

 

Excertos da persecucao penal de Hess – defesa, acusacao sentenca (trad para o inglês)- https://www.youtube.com/watch?v=jFsWzEOgTrk  https://www.youtube.com/watch?v=uFkm_s-Swy8

https://www.youtube.com/watch?v=VvDZsZ-XcGI

https://www.youtube.com/watch?v=BvTYS3F7LbQ


 

8 - Schmitt e Morgenthau na política do direito internacional (22 de novembro de 2017)

Fonte:

MORGENTHAU, Hans. A Política entre as nações. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2003, p. 3-29.

SCHMITT, Carl. O conceito do político. Belo Horizonte: Del Rey, 2009, p. 120-125.

Historiografia:

KOSKENNIEMI, Martti. Fuera de Europa: Carl Schmitt, Hans Morgenthau y la vuelta a las “relaciones internacionales”. In: ______. El discurso civilizador de las naciones.El Auge y la caida de derecho internacional. 1870-1960. Buenos Aires: Ciudad Argentina, 2005, p. 417-444.

Complementar:

FASSBENDER, Bardo. Stories of War and Peace on Writing the History of International Law in the Third Reich.EJIL. v. 13, n. 2, 2002, p. 479-512.

HUECK, Ingo J. The Discipline of the History of International Law –New Trends and Methods on the History of International Law. Journal of the History of International Law n.3, 2001, p. 194-217.


 

9 - Codificação do direito internacional (6 de dezembro de 2017)

 

Fonte:

ARRUDA, Braz de Sousa. Estrutura do direito internacional. Revista da Faculdade de Direito da USP, 1938, p. 505-629. P. 541-547 6p.

ONU. Official Comments Relating to the Statute of the Proposed International Court of Justice. In: ONU. Documents of the United Nations Conference on International Organization, San Francisco1945 (UNCIO) XIV. London and New York: UN Information Organizations, 1945, p. 387-412, 487-500, disponivel em https://ia800304.us.archive.org/9/items/documentsoftheun008783mbp/documentsoftheun008783mbp.pdf acesso em 11.8.2017.

The United Nations Dumbarton Oak Proposals for a General International Organization to be the subject of the UN conference at San Francisco, april 1945. In: ONU. Documents of the United Nations Conference on International Organization, San Francisco1945 (UNCIO) XV. London and New York: UN Information Organizations, 1945, P. 453-460. , disponivel em https://ia800304.us.archive.org/9/items/documentsoftheun008783mbp/documentsoftheun008783mbp.pdf acesso em 11.8.2017.

Historiografia:

SCOTT, Shirley V. The Question of UN Charter Amendment, 1945–1965: Appeasing “the Peoples”. Journal of the History of International Law n.9,2007, p.83–107

Complementar:

SU, Anna. Woodrow Wilson and the origins of the International Law of Religious Freedom. Journal of the History of International Law, n.15, 2013, p. 235-267.

SMITH, Leonard V. The Wilsonian Challenge to International Law. Journal of the History of International Law, n.13, 2011, p.179–208.

HERACLIDES, Alexis. Humanitarian Intervention in International Law 1830-1939. The Debate.  Journal Of The History Of International Law, n.16, 2014, p.26 – 62.

Diálogos entre Culturas Jurídicas: História do Direito em Perspectiva Comparada

5ª Edição - 2017/1

 

1 - Reunião Introdutória (22 de março de 2017)  (53p.)

BARROS, José D’Assunção. Origens da história comparada. As experiências com o comparativismo histórico entre o século XVIII e a primeira metade do século XX. Anos 90, v. 14, n. 25. Porto Alegre: julho de 2007, p.141-173. (33p)

PIHLAJAMÄKI, Heikki. Comparative contexts in legal history. Are we all comparatists now? Seqüência, n. 70. Florianópolis, junho de 2015, p. 57-75. (20p.)

 

2 - História do Direito Comparada (5 de abril de 2017) (32p.)

 

DUVE, Thomas. Entanglements in legal history. Introdutory remarks. In: DUVE, Thomas (ed). Entanglements in Legal History: Conceptual Approaches. Max Planck Institute for European Legal History. Berlin: Epubit, 2014, p. 3-25. (22p.)

IBBETSON. The challenges of comparative legal history. Comparative Legal History, v. 1, n. 1. 2013, p. 1-11.(10p. )

 

3 - História Comparada  (19 de abril de 2017) (46p.)


 

COHEN, Deborah; O’CONNOR, Maura. Comparative History, Cross-National History, Transnational History—Definitions. In: ______. Comparison and History. Europe in cross-national perspective. London: Routledge, 2004, p. ix-xxiv. (15p.)

BLOCH, Marcos. Para uma história comparada das sociedades europeias. In: ______. História e Historiadores. Lisboa: Teorema, 1998, p. 119-150. (31p.)

 

4 - Histoire croisée (3 de maio de 2017) (46p.)

 

KOCKA, Jürgen. Para além da comparação. Trad. Maurício Pereira Gomes. Revista Esboços, Florianópolis, v. 21, n. 31, p. 279-286, ago. 2014. (8p.)

ZIMMERMANN, Bénédicte; WERNER, Michael. Pensar a história cruzada. Entre empiria e reflexividade. Textos de História, v.. 11, n. 1/2,2003, p. 89-127. (38p.)

 

5 - Global Legal History (17 de maio de 2017)  (34p.)

 

MC CARTY, Philip. Globalizing Legal History. Zeitschrift des Max-Planck-Instituts für europäische Rechtsgeschichte (Rg), v. 22, p. 283-291, 2014. (10p).

DUVE, Thomas. European Normativity – Global-Historical Perspective. Introductory Remarks. Zeitschrift des Max-Planck-Instituts für europäische Rechtsgeschichte (Rg), v. 22, p. 51, 2014. (1p)

DUVE, Thomas. Global Legal History – A Methodological Approach. Max Planck Institute for European Legal History Research Paper Series No. 2016-04, p. 1-22 (23p.)

 

6 - Legal transfer, legal translation, legal transplant (31 de maio de 2017) (43p.)

 

FOLJANTY, Lena. Legal transfers as process of cultural translation: On the Consequences of a Metaphor. Max Planck Institute for European Legal History Research Paper Series No. 2015-09, p. 1-18 (19p.)

GALINDO, George Rodrigo Bandeira. Legal transplants between time and space. In: DUVE, Thomas (ed). Entanglements in Legal History: Conceptual Approaches. Max Planck Institute for European Legal History. Berlin: Epubit, 2014, p. 129-148. (24p.)


 

7 - História do Direito da América Latina (14 de junho de 2017) (57p.)

 

DUVE, Thomas. Latin American Law: Introductory remarks from a historical perspective. Max Planck Summer Academy for Legal History 2016. 5p.

PRADO, Maria Ligia Coelho. Repensando a história comparada da américa latina. Revista de História,v. 153, n.2, 2005, p. 11-33 22p.

COSTA, Pietro. A spatial turn for legal history? A tentative assessment. In: MECCARELLI, Massimo; SASTRE, Maria Julia Solla. Spatial and Temporal Dimensions for Legal History. Global Perspectives on Legal History. A Max Planck Institute for European Legal History Open Access Publication. V. 6.Berlin: epubli, 2016, p. 27-56 (30p)

História dos Direitos Humanos entre os Séculos XIX e XX

4ª Edição - 2016/2

 

Textos introdutórios para todo o semestre

SILVA, Cristina Nogueira da. Como contar a história dos Direitos Humanos? Algumas questões metodológicas. In: MARQUES,António; BARCELOS, Paulo (org). Direitos Fundamentais e soberania na Europa. História e Actualidade. Lisboa: IFILNova (Colecção Colloquia), 2014, p. 27-65.

COSTA, Pietro. Dai diritti naturali ai diritti umani: episodi di retorica universalistica. . In: MECCARELLI, Massimo; PALCHETTI, Paolo; SOTIS, Carlo. Il lato oscuro dei Diritti umani. Madrid: Carlos III University of Madrid, 2014. (será disponibilizada tradução em português)

 

1. Reunião Introdutória (11 de agosto  de 2016)

Apresentação do grupo

 

2. Karl Marx. (25 de agosto de 2016)

2.1 Texto de época. (20 p.)

MARX, Karl. Sobre a questão judaica. São Paulo: Boitempo, 2010, p. 33-53.

2.2 Historiografia. (16 p.)

BENSAÏD, Daniel. Apresentação. In: MARX, Karl. Sobre a questão judaica. São Paulo: Boitempo, 2010, p. 9 – 25.

2.3 Complementar. (18 p.)

BENSAÏD, Daniel. Posfácio. In: MARX, Karl. Sobre a questão judaica. São Paulo: Boitempo, 2010, p. 75-93.

 

3. Escravidão.  (08 de setembro de 2016)

3.1 Texto de época. (34 p.)

NABUCO, Joaquim. 1- Que é abolicionismo;  4 - Caráter do movimento abolicionista; 10 - Ilegalidade da escravidão; 11 - Fundamentos gerais do abolicionismo. In: ______. Obras completas de Joaquim Nabuco: O Abolicionismo e Conferências e Discursos Abolicionistas. São Paulo: Instituto Progresso Editorial, 1949. 

PATROCÍNIO, José do. Artigo de 30 de jun. de 1888. In: ______. Campanha Abolicionista. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 1996, p.231 – 235.

3.2 Historiografia. (13 p.)

CARVALHO, José Murilo de. A escravidão. In:______. Cidadania no Brasil. Rio de Janeiro: civilização Brasileira, 2008, p.45-53

3.3 Complementar. (22 p.)

MATTOS, Hebe Maria. Escravidão e cidadania no Brasil Monárquico. 2.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000, p. 14-35.

SILVA, Cristina Nogueira da. Escravos e direitos fundamentais no pensamento constitucional e político de oitocentos. In: Escravidão e Direitos Fundamentais no século XIX, Africana Studia, Revista Internacional de Estudos Africanos, nº 14, 2010.

 

4. Direitos Sociais (22 de setembro de 2016)

4.1 Texto de época (12p.)

NEUMANN, Franz. Labour law in modern society. In: SCHEUERMAN, William (Ed) The Rule of Law under Siege. Berkeley: University of California Press, 1996, p. 231-243.

4.2 Historiografia. (12p.)

COSTA, Pietro. I diritti sociali: un diagramma del loro sviluppo”. In: Iuris quidditas (liber amicorum per Bernardo Santalucia). Napoli: Editoriale scientifica, 2010 (Será disponibilizada a tradução)

4.3 Complementar (18p.)

KEISER, Thorsten. Social conceptions of Property and Labour. Private Law in the aftermath of the Mexican Revolution and European Legal Science. Rg. 20/2012, p. 258 – 273.

 

5. Gustav Radbruch (06 de outubro de 2016)

5.1 Texto de época (2 p.)

RADBRUCH, Gustav. Humanidade como conceito jurídico. In:______. Introdução à filosofia do Direito. Sem Local: Sem data, p. 83-84.

5.2 Historiografia. ( 7 p.)

COSTA, Pietro. Dai diritti naturali ai diritti umani: episodi di retorica universalistica. . In: MECCARELLI, Massimo; PALCHETTI, Paolo; SOTIS, Carlo. Il lato oscuro dei Diritti umani. Madrid: Carlos III University of Madrid, 2014, p, 63-70 (será disponibilizada tradução em português).

5.3 Complementar.

LIWERANT, Sara. Chapter 3.Humanity Seized by International  Criminal Justice. In: ISRAËL, Liora; MOURALIS, Guillaume. Dealing with Wars and Dictatorships Legal Concepts and Categories in Action. Haia: Springer/ The Acer Press, 2014  p. 40-56.

 

6. Diversidade cultural. (20 de outubro de 2016)

6.1 Texto de época (4 p.)

AMERICAN ANTHROPOLOGICAL ASSOCIATION. Statement on human rights. American Anthropologist, New Series, v. 49, n. 4, part 1. 1947, p.539-543.

6.2 Historiografia. (10 p.)

COSTA, Pietro. Dai diritti naturali ai diritti umani: episodi di retorica universalistica. . In: MECCARELLI, Massimo; PALCHETTI, Paolo; SOTIS, Carlo. Il lato oscuro dei Diritti umani. Madrid: Carlos III University of Madrid, 2014, p, 70 - 80

6.3 Complementar (60p.)

SEGATO, Rita Laura. Antropologia e Direitos Humanos: Alteridade e Ética no Movimento de Expansão dos Direitos Universais. MANA, v. 12, n. 1, 2006, p. 207-236.

MBAYA, Etienne. Gênese, evolução e universalidade dos direitos humanos frente à diversidade de culturas. Estudos Avançados ,v. 11, n. 30, 1997, p. 17-41.

 

7. Jacques Maritain. (03 de novembro de 2016)

7.1 Texto de época (36p.)

MARITAIN, Jacques. O Homem e o Estado, cap. V, 1951, p. 91-126.

7.2 Historiografia. (6p.)

HERBERT, Gary. A philosophical history of human rights. New Brunswick: Transaction Publishers, 2003, p. 279-285.

7.3 Complementar (17p.)

ISHAY, Micheline R. The history of human rights. Berkeley: University of California Press, 2004, p.19-27.

MARITAIN, Jacques. O humanismo integral: uma visão nova da ordem cristã. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1956, p. 24-32.

 

8. A declaração universal dos Direitos do Homem (01 de novembro de 2016)

8.1 Texto de época (37 p.)

UNESCO. Human Rights. A symposium edited by UNESCO. 1948, p.  I-IX; 81-84; 175-180; 185-201; 209-214, disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0015/001550/155042eb.pdf, acesso em: 23.8.2016.

CASSIN, René. How the Chart of Human Rights was born. In: UNESCO. The Unesco Courier, 1968, p. 4-7.

8.2 Historiografia. (14p.)

ISHAY, Micheline R. The history of human rights. Berkeley: University of California Press, 2004. p. 211-225.

8.3 Complementar (17p.)

CMIEL, Kenneth. The Recent History of Human Rights. The American Historical Review, v. 109, n. 1, 2004, p. 117-135

COSTA, Pietro. I diritti oltre Stato. La Dichirazione del 1948 e la sua retoria <<universalistica>>. In ______ et.al. Dichirazione universale del diritto dell’uomo. Nascita, declino e nuovi sviluppi. Roma: Ediesse, 2006 , p. 34-61.

 

9. A cláusula colonial (01 de dezembro de 2016)

9.1 Texto de época (5p.)

BARNES, Leonard. The right of dependent people. In: UNESCO. Human Rights. A symposium edited by UNESCO. 1948, p. 253-257.

9.2 Historiografia (30 p.)

CLAVERO, Bartolomé. Gentes sin Derechos y Enemigos sin Garantías en los Órdenes Internacional y Constitucional, s/e: s/l, 1945-1966, p. 1-24; 38-43.

9.3 Complementar (37p.)

CLAVERO, Bartolomé. Clausula Colonial en El Derecho Internacional y alguna otra contrariedad para la historia de los derechos humanos. In: ______ Derecho global: por una historia verosímil de los derechos humanos. Madrid: Trotta, 2014, p.  1061-1098.

História dos Direitos Humanos: Antecedentes, Formação e Primeiras Críticas (Sécs. XVI-XVIII)

3ª Edição - 2016/1

 

1 - Reunião Introdutória (31 de março de 2016)

2 - Francisco de Vitória. (14 de abril de 2016)

2.1 Texto de época (16 p.)

VITÓRIA, Francisco de. Os índios e o direito da guerra (De Indis et de Jure Belli Relectiones) [1539]. Tradução de Ciro Mioranza. Ijuí-RS: Editora UNIJUÍ, 2006. p. 93-109. 16 p.

2.2 Historiografia (39 p.)         

VILLEY, Michel. Nascimento e proliferação dos direitos humanos no século XVII. In:______ O direito e os direitos humanos. São Paulo: Martins Fontes, 2007, p.137-164. 27 p.

MECCARELLI, Massimo. Soberania e tutela dos direitos: fundações modernas de um binômio com referência ao ius migrandi. (No prelo). 7 p.

CLAVERO, Bartolomé. De los dudosos Orígenes de los derechos humanos. Quaderni Fiorentini. Milan, Giuffre Editore Milano. v. 17, p. 499-504, 1988.5 p.

 

3 - Locke, revolução inglesa e liberalismo. (28 de abril de 2016)

3.1 Texto de época: (57 p.)

HOBBES, Thomas. Leviatã= Leviathan.  Ed. bilíngue. Belo Horizonte: Tessitura, 2011, Cap. XIII, (Obs.: Versão digitalizada estará no dropbox após dia 04/04/2016) 6 p.

LOCKE, John. Segundo Tratado do Governo Civil. Petrópolis: Ed. Vozes, 2011. p.83-90; p. 95–112; p.128-155. 51 p.

3.2 Historiografia (43 p.)

GROSSI, Paolo. The Age of Constitutions: Modern Constitutional Thought between Myth and History. In:______. The History of European Law. New Jersey: Wiley-Blackwell, 2010, p. 71-74. 3p.

COSTA, Pietro. O Estado de Direito: Uma introdução histórica In: COSTA, Pietro; ZOLO, Danilo. (Orgs.). O Estado de Direito: história, teoria e crítica. São Paulo: Martins Fontes, 2006. p. 102-116. 14 p.

TUCK, Richard. Thomas Hobbes. In:______. Natural Rights Theories. Cambridge: Cambridge University Press, 1998, p.119-142. 23 p.

BOBBIO, Norberto. O Direito natural segundo Hobbes. In:______. John Locke e o direito natural. Brasília: Editora UnB, 1997, p.41-44. 3 p.

3.3 Complementar (20 p.)

BOBBIO, Norberto. A vida de Locke; O segundo tratado sobre o magistrado civil, In:______. John Locke e o direito natural. Brasília: Editora UnB, 1997, p.81-93; p.101-109. 20 p. (Obs.: Versão digitalizada estará no dropbox após dia  08/04/2016)

OESTREICH, Gerhard. Le teorie contrattualistiche del XVI e XVII secolo. Le 'civil liberties' nell'Inghilterra rivoluzionaria­. In:______.Storia dei diritti umani e delle libertà fondamentali. Roma: Laterza, 2001.

 

4. Thomas Paine e a declaração dos direitos do homem. (12 e 19 de abril de 2016) 

4.1 Texto de época (71 p.)

PAINE, Thomas. Rights of man. Declaration of the rights of man and of citizens. Observations on the declaration of rights. In :______. Rights of man. 8th ed. London: J. S. Jordan: 1792, p.7-124. 117 p. (Obs: conteúdo para a primeira reunião: p.116-124; para a segunda, p.7-115). Ou: PAINE, Thomas.  Direitos dos Homens. Declaração dos direitos dos homens e dos cidadãos. Observações sobre a declaração de direitos. In:______.Os direitos do homem: uma resposta ao ataque do Sr. Burke a Revolução Francesa. Petropolis, RJ: Vozes, 1989, p.25-96, (Obs: conteúdo para a primeira reunião: p.92–96; para a segunda, p.25-91). (Obs.: Versão digitalizada estará no dropbox após dia 30/04/2016.)

4.2 Historiografia (45 p.)

GROSSI, Paolo. The Legal Lessons of the French Revolution. In:______. The History of European Law. New Jersey: Wiley-Blackwell, 2010. p.80-83. 3 p. (Obs: conteúdo para a primeira reunião)

COSTA, Pietro. O Estado de Direito: Uma introdução histórica In: COSTA, Pietro; ZOLO, Danilo. (Orgs). O Estado de Direito: história, teoria e crítica. São Paulo: Martins Fontes, 2006.p.116-125. 9 p. . (Obs: conteúdo para a primeira reunião)

BOBBIO, Norberto. A Revolução Francesa e os direitos do homem. In:______.A era dos direitos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. p.79-102. 23 p. (Obs: conteúdo para a primeira reunião)

HUNT, Lynn. Declarando os direitos na França. In:______. A invenção dos direitos humanos: Uma história. São Paulo: Companhia das letras, 2009, p. 126-136. 10 p. (Obs: conteúdo para a primeira reunião)

4.3 Complementar (55 p.)

PADOA-SCHIOPPA, Antonio. A revolução francesa e o direito. In:_____.  História do direito na Europa. São Paulo: Martins Fontes, 2014, p.305-317. 12 p. 

VOVELLE, Michel. A Revolução Francesa e seu eco. Estudo Avançados. São Paulo, vol.3, no.6, São Paulo, p.25-45, mai./ago., 1989. 20 p.

HOBSBAWM, Eric. The french revolution In:______.The Age of Revolution. New York: Vintage Books, 1996, p.53-76. 23 p.

OESTREICH, Gerhard. Gli antecedenti storici delle dichiarazioni francesi. Le dichiarazioni dal 1789 al 1795. In:______.Storia dei diritti umani e delle libertà fondamentali. Roma: Laterza, 2001.  

5. Burke e a crítica da tradição à revolução francesa. (02 de junho de 2016) 

5.1 Texto de época: (66 p.)

 

BURKE, Edmund. Reflexões sobre a revolução na França. Brasília: Editora Unb: 1982, p.88-92; p.100-103; p 163-222. 66 p.

5.2 Historiografia (41 p.)

HESPANHA, Antônio Manuel. O direito da modernidade tardia (a Época Contemporânea). In:______.Cultura Jurídica Européia. Coimbra: Almedina, 2012, p.364-382. 18 p.

STRAUSS, Leo. B) Burke. In:______. Direito Natural e História. Lisboa: Edições 70, 2009, p. 251-274. 23 p.

5.3 Complementar (166 p.)

GROSSI, Paolo. Justiça como lei ou lei como justiça? In:_______. Mitologias Jurídicas da Modernidade. 2ªed. Florianópolis: Fundação: Boiteux, 2007, p.23-49. 26 p.

BOBBIO, Norberto. A herança da Grande Revolução. In:______.A era dos direitos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004, p 103-120. 17 p.

COSTA, Pietro. Dai diritti naturali ai diritti umani: episodi di retorica universalistica. In: MECCARELLI, Massimo; PALCHETTI; Paolo, SOTIS, Carlo (Orgs.). Il lato oscuro dei Diritti umani. Madrid: Universidad Carlos IIIi de Madrid, 2014, p.27-81. 54 p.

STANLIS, Peter. Edmund Burke and the natural law. In: ______. Edmund Burke and the natural law.  Ann Arbor: University of Michigan Press, 1958, p. 150-190. 40 p .

ROSE, Stanley D. Edmund Burke: an introduction. Catholic university law review. Vol.7, Washington, DC, p. 61-90, 1958. 29 p. (Disponível em: http://scholarship.law.edu/lawreview/vol7/iss2/2/ . Acesso em: 26 de março de 2016)

6. Sieyès (16 de junhode 2016)

6.1 Texto de época (p.)

SIEYÈS, Abade.  Exposição refletida dos direitos do homem e do cidadão.  Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. (Obs.: Versão digitalizada estará no dropbox após dia 30/04/2016)

6.2 Historiografia (29 p.)

Joel Flores Rentería. Emanuel Joseph Sieyès: el gobierno representativo. Política y Cultura. Mexico, D.F., primavera, núm. 39, pp. 53-72, 2013. 29 p.

6.3 Complementar

BASTID, Paul. Sieyès et sa pensée. Slatkine, 1939.

 

7. Condorcet, Olympe de Gouges e Mary Wollstonecraft: Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã

7.1 Texto de época (34 p.)

CONDORCET, Jean Antoine. Sobre a admissão do direito de cidadania das mulheres. In:______. Escritos Políticos Constitucionais. Campinas: Ed. Unicamp, 2013, p. 55-62. 7 p. (Obs.: Versão digitalizada estará no dropbox após dia 30/04/2016)

GOUGES, Olympe de. Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã. 1791 (Disponível em:( http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/Documentos-anteriores-%C3%A0-cria%C3%A7%C3%A3o-da-Sociedade-das-Na%C3%A7%C3%B5es-at%C3%A9-1919/declaracao-dos-direitos-da-mulher-e-da-cidada-1791.html)

WOLLSTONECRAFT, Mary. Observations on the state of degradation to which woman is reduced by various causes. In:_____. A Vindication of the Rights of Woman. Oxford: Project Gutenberg Literary Archive Foundation, 2002, p.63-90. 27 p. (Disponível em: http://www.gutenberg.org/cache/epub/3420/pg3420-images.html Acesso em 26 de março de 2016)

7.2 Historiografia (37 p.)

ABRAY, Jane. Feminism in the French Revolution.  In: JONES, Peter. The French Revolution in Social and Political Perspective. London: Hodder Education Publishers, 1996, p. 236-253. 17p. (Disponível em: http://www.rci.rutgers.edu/~jemjones/jonesj_01_510_333_01_abray_feminism.pdf Acesso em 26 de março de 2016)

SCOTT, Joan W. O enigma da igualdade. Estudos Feministas, Florianópolis, 13(1), p.11-31, janeiro-abril, 2005. 20p. (Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ref/v13n1/a02v13n1.pdf Acesso em 26 de março de 2016)

7.3 Complementar (74 p.)

BRODY, Miriam. Vindicating the rights of women. In:______. Mary Wollstonecraft: Mother of women’s rights. New York: Oxford University Press, 2000, p.62-87. 85 p.

PENNELL, Elizabeth Robins. Vindication of the Rights of Women. In:______.Mary Wollstonecraft. Boston: Roberts brothers. 1890, p.136-170. 34 p. (Disponível em: http://www.gutenberg.org/ebooks/22800 Acesso em 26 de março de 2016)           

LEE, Shannon. Feminism and the French Revolution. Journal of Historical Studies, Vol. XXI, p.74-88. 14 p. (Disponível em:  https://www.oc.edu/dotAsset/6a592d16-7e38-4895-80a0-725db224c24b.pdf Acesso em 26 de março de 2016)

COSTA, Pietro. Il discorso della cittadinanza e la differenza di genere. In: DE CLEMENTI, Andreina (a cura di). Il genere dell’Europa. Storia delle donne e identità di genere. Roma: Biblink Ed. 2003, pp. 139-165. 26 p.

Link dos textos:

 https://www.dropbox.com/home/2016.1%20Grupo%20de%20estudos%20Hist%C3%B3ria%20da%20Cultura%20Jur%C3%ADdica

Juristas, Lei, Estado: A Ciência do Direito no Século XIX

2ª Edição - 2015/2

Leituras preliminares:

GROSSI, Paolo. Justiça como lei ou lei como justiça? Observações de um historiador do direito. In: GROSSI, Paolo. Mitologias jurídicas da modernidade. Tradução de Arno Dal Ri Júnior. 2. ed. Florianópolis: Boiteux, 2007. 23 p.

GROSSI, Paolo. Códigos: algumas conclusões entre um milênio e outro. In: ______. Mitologias Jurídicas da Modernidade. Tradução de Arno Dal Ri Júnior. 2. ed. Florianópolis: Boiteux, 2007. 34 p.

1. 09/setembro: Reunião preparatória

2. 16/setembro: Metodologia da história do direito

COSTA, Pietro. Para que serve a história do direito? Um humilde elogio da inutilidade. In: COSTA, Pietro. Soberania, representação, democracia. Ensaios de história do pensamento jurídico. Curitiba: Juruá, 2010. 15 p.

3. 30/setembro: A chamada “Escola da exegese”

Leituras obrigatórias:

DEMOLOMBE, Charles. Préface. In: ______. Cours de Code Napoleon [1845]. Vol. I. 2. ed. Paris: Imprimerie Générale, 1880. p. I-VIII Disponível em: https://archive.org/details/coursdecodenapo00demogoog Páginas melhores, mas sem a primeira: https://archive.org/stream/coursdecodenapol01demo#page/n9/mode/2up [tradução será disponibilizada no dropbox]

DELVINCOURT, Claude-Étienne. Avertissement. In: ______. Cours de Code Napoleon. Tome premier. Paris: P. Gueffier, Imprimeur-Libraire, 1813. p. I-VIII Disponível em: http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5440970t/f5.image [tradução será disponibilizada no dropbox]

GROSSI, Paolo. Legge, scienza giuridica, prassi giuridica nell'Europa dei Codici [II, 18]. In: ______. L'Europa del Diritto. 7. ed. Roma-Bari: Laterza, 2011. p. 149-154 [solicitar para monitora]. Traduções: GROSSI, Paolo. Law, legal scholarship and legislative practice in the age of the code. In: GROSSI, Paolo. A history of european law. Translated by Laurence Hooper. Oxford: Blackwell, 2010. p. 93-97;

HESPANHA, António Manuel. A Escola da Exegese. Entre jusnaturalismo e legalismo. In: ______. Cultura Jurídica Europeia: síntese de um milênio. Coimbra: Almedina, 2012. p. 401-409.

BOTERO-BERNAL, Andrés. El positivismo jurídico en la historia: las escuelas del positivismo jurídico en el siglo XIX y primera mitad del siglo XX. In: ZAMORA, Jorge Luis Fabra; VAQUERO, Álvaro Nuñez (ed.). Enciclopedia de filosofía y teoría del derecho. Vol. I. Mexico: UNAM, 2015. Disponível em: http://biblio.juridicas.unam.mx/libros/libro.htm?l=3875 Acesso em: 13/07/2015. p. 76-92

Leituras complementares:

HALPÉRIN, Jean-Louis. La faculté de droit et la construction d'une culture juridique de l'État. In: HALPÉRIN, Jean-Louis; AUDREN, Frédéric. La cultura juridique française. Entre mythes et réalités XIXe-XXe siècle. Paris: CNRS éditions, 2013.

FERRANTE, Riccardo. Fare lezione secondo l’ordine del codice: scienza, didattica ed editoria nelle facoltà giuridiche napoleoniche dopo la legge del 22 ventoso XII (1804). In: TAVONI, Maria Gioia; BRIZZI, Gian Paolo (a cura di). Dalla pecia all'e-book: libri per l'università: stampa, editoria, circolazione e lettura. Bologna: CLUEB, 2009. p. 369-375.

4 e 5. 14/outubro e 21 de outubro: Escola histórica

Leituras obrigatórias:

SAVIGNY, Friedrich Carl von. De la vocacion de nuestro siglo para la legislaccion y la ciencia del derecho. Buenos Aires: Atalaya, 1946

RÜCKERT, Joachim. Savigny, Friedrich Carl von. In: KATZ, Stanley N. (ed.). The Oxford International Encyclopedia of Legal History. Vol. 5. Oxford: Oxford University Press, 2009. p. 194-196

PADOA-SCHIOPPA, Antonio. A Escola Histórica e a doutrina alemã. In: ______. História do direito na Europa. Tradução de Marcos Marcionilo e Silvana Cobucci. São Paulo: Martins Fontes, 2014. p. 355-358

HESPANHA, António Manuel. A Escola História Alemã. A vertente organicista e tradicionalista. In: ______. Cultura Jurídica Europeia: síntese de um milênio. Coimbra: Almedina, 2012. p. 409-413

GROSSI, Paolo. Legge, scienza giuridica, prassi giuridica nell'area germanica durante l'Ottocento. Scuola storica del diritto e Pandettistica. L'edificazione del sistema giuridico. [II, 20]. In: ______. L'Europa del Diritto. 7. ed. Roma-Bari: Laterza, 2011. p. 160-170 [solicitar para monitora]. Traduções: GROSSI, Paolo. Law, legal scholarship and legal practice in the german-speaking region during the 19th century. The historicist school of law and pandectism. The construction of the legal system. In: GROSSI, Paolo. A history of european law. Translated by Laurence Hooper. Oxford: Blackwell, 2010. p. 100-107; GROSSI, Paolo. Ley, ciencia jurídica, praxis jurídica en el área germánica durante el siglo XIX. La escuela historica y la Pandetística. La edificación del sistema jurídico. In: GROSSI, Paolo. Europa y el derecho. Traducción de L. Guiliani. Barcelona: Critica, 2007. p. 138-146.

Leituras complementares:

QUADERNI fiorentini per la storia del pensiero giuridico moderno, vol. IX [Su Frederico Carlo di Savigny]. Milano: Giuffrè, 1980. Disponível em: http://www.centropgm.unifi.it/quaderni/09/index.htm Acesso em: 15/06/2015.

 

6. 04/novembro: Julius von Kirchmann

Leituras obrigatórias:

KIRCHMANN, Julius von. La falta de valor de la Jurisprudencia como ciencia [1847]. In: SAVIGNY, Federico Carlo di et al. La Ciencia del derecho. Buenos Aires: Losada, 1949.

FASSÒ, Guido. Kirchmann y el problema de la ciencia del derecho. In: ______. Historia de la filosofia del derecho. Vol. 2. 3. ed. Madrid: 1966. p. 140-141

BOTERO-BERNAL, Andrés. El positivismo jurídico en la historia: las escuelas del positivismo jurídico en el siglo XIX y primera mitad del siglo XX. In: ZAMORA, Jorge Luis Fabra; VAQUERO, Álvaro Nuñez (ed.). Enciclopedia de filosofía y teoría del derecho. Vol. I. Mexico: UNAM, 2015. Disponível em: http://biblio.juridicas.unam.mx/libros/libro.htm?l=3875 Acesso em: 13/07/2015. p. 93-104

7. 18/novembro: A chamada “Pandetística” ou “jurisprudência dos conceitos”

Leituras obrigatórias:

WINDSCHEID, Bernard, Recht und rechtwissenschaft. Greifswald, 1854. 27 p. Disponível em: https://archive.org/stream/rechtundrechtsw00windgoog#page/n3/mode/2up [leitura obrigatória somente para os que leem alemão]

FALK, Ulrich; KEILMANN, Annette. Pandektenwissenschaft. In: KATZ, Stanley N. (ed.). The Oxford International Encyclopedia of Legal History. Vol. 4. Oxford: Oxford University Press, 2009. p. 276-278

FALK, Ulrich; KEILMANN, Annette. Windscheid, Bernard. KATZ, Stanley N. (ed.). The Oxford International Encyclopedia of Legal History. Vol. 6. Oxford: Oxford University Press, 2009. p. 107-108

HAFERKAMP, Hans-Peter. Jurisprudence of concepts. Enzyklopädie zur Rechtsphilosophie. 2011. Disponível em: http://www.enzyklopaedie-rechtsphilosophie.net/inhaltsverzeichnis/19-beitraege/105-jurisprudence-of-concepts Acesso em: 02/07/2015.

GROSSI, Paolo. Pandettistica e germanistica verso il “Bürgerliches Gesetzbuch” dell'Impero tedesco. Un codice speculare alla scienza: il BGB del 1896-1900 [II, 22]. In: ______. L'Europa del Diritto. 7. ed. Roma-Bari: Laterza, 2011. p. 160-170 e p. 175-178 [solicitar para monitora]. Traduções: GROSSI, Paolo. Pandectism and germanistics: towards the german empire's Bürgerliches Gesetzbuch. A 'scientific' code: the BGB of 1896-1900. In: GROSSI, Paolo. A history of european law. Translated by Laurence Hooper. Oxford: Blackwell, 2010. p. 110-112; GROSSI, Paolo. Pandectística y germanística hacia el Bürgerliches Gesetzbuch del imperio alemán. Un código especular a la ciencia: el BGB de 1896-1900. In: GROSSI, Paolo. Europa y el derecho. Traducción de L. Guiliani. Barcelona: Critica, 2007. p. 138-146.

HESPANHA, António Manuel. A Escola Histórica Alemã. A vertente formalista ou conceitualista. A jurisprudência dos conceitos (Begriffsjurisprudenz) ou pandectística (Pandektenwissenschaft). In: ______. Cultura Jurídica Europeia: síntese de um milênio. Coimbra: Almedina, 2012. p. 413-422

Leituras complementares:

HAFERKAMP, Hans-Peter. Pandektistik und Gerichtspraxis. Quaderni fiorentini per la storia del pensiero giuridico moderno, vol. 40 (Giudici e giuristi. Il problema del diritto giurisprudenziale fra Otto e Novecento), tomo I, 2011. Disponível em: http://www.centropgm.unifi.it/cache/quaderni/40/0179.pdf Acesso em: 15/08/2015.

 

8. 02/dezembro: Ciência do direito penal

Leituras obrigatórias:

CARRARA, Francesco. Prolegômenos. In: CARRARA, Francesco. Programa do Curso de Direito Criminal [1867]. Vol. I. Campinas: LZN, 2002.

SBRICCOLI, Mario. La penalistica civile. Teorie e ideologie del diritto penale nell'Italia unita. In: In: SBRICCOLI, Mario. Storia del diritto penale e della giustizia. 2 vol. Milano: Giuffrè, 2009. [será disponibilizada a tradução em português]

GROSSI, Paolo. Assolutismo giuridico e diritto penale (a proposito di recenti appuntamenti 'carrariani' e da reedição da 'Parte Geral' do 'Programa do curso de direito criminal' de Francesco Carrara. Quaderni fiorentini per la storia del pensiero giuridico moderno, n. 24, 1995. p. 469-475. Disponível em: http://www.centropgm.unifi.it/cache/quaderni/24/0469.pdf Acesso em: 28/08/2015. [será disponibilizada a tradução em português]

Leituras complementares:

CAPPELLINI, Paolo. Francesco Carrara e o problema da codificação do direito. In: DAL RI JÚNIOR, Arno; SONTAG, Ricardo (org.). História do direito penal entre medievo e modernidade. Belo Horizonte: Del Rey, 2011.

SBRICCOLI, Mario. Política e Justiça em Francesco Carrara. Meritum, vol. 5, n.1, jan-jun 2010. Disponível em: http://www.fumec.br/revistas/meritum/article/view/889/671 Acesso em: 12/12/2014.

 

9. 16/dezembro: Reunião de encerramento

Horário: 14h.

Palestra do Professor Dr. Eduardo França Paiva (História – FAFICH/UFMG).

Do Antigo Regime às Codificações entre a Europa e o Brasil

1ª Edição - 2015/1

 

Introdução

 

11 de Março

 

Organização do grupo e informes iniciais.

 

1. Direito Comum

 

18 de Março

 

1.1 CAPPELLINI, Paolo. Direito comum. Espaço Jurídico (UNOESC), vol. 9, n. 1, 2008. 4 p. Disponível em: http://editora.unoesc.edu.br/index.php/espacojuridico/article/view/1907/975 Acesso em: 09/03/2015

 

1.2 GROSSI, Paolo. A ordem jurídica medieval. São Paulo: Martins Fontes, 2014. p. 273-289. 15 p.

 

1.3 GROSSI, Paolo. L'Europa del Diritto. 7. ed. Roma-Bari: Laterza, 2011. p. 37-63. 34 p. OU GROSSI, Paolo. A History of European Law. Translated by Laurence Hooper. Blackwell, 2010. p. 19-37

 

         Textos complementares

 

1.4 CLAVERO, Bartolomé. Untrumque ius: Derecho civil y derecho canónico; consolidación de los textos. Los estudios jurídicos y la formación de un derecho común. La obra de los juristas. In: ______. Historia del derecho: derecho común. Salamanca: Ediciones Universidad de Salamanca, 2005. p. 15-31 Disponível em: http://books.google.es/books?id=61xNKtkVqhwC&printsec=frontcover&dq=bartolom%C3%A9+clavero&hl=es&sa=X&ei=4_DsU8ijG5CV0QXx8oGACg&ved=0CCYQ6AEwAQ#v=onepage&q&f=true

 

1.5 CALASSO, Francesco. 'Il concetto di diritto comune' e 'Il diritto comune come fatto spirituale'. In: ______. Introduzione al diritto comune. Milano: Giuffrè, 1951. p. 29-180

 

         25 de Março

 

1.6 HESPANHA, António Manuel. O Direito. In: ______. O Direito dos Letrados no Império Português. Florianópolis: Boiteux, 2006. p. 109-145. 46 p.

 

1.7 PADOA-SCHIOPPA, Antonio. O sistema de fontes. In: ______. História do Direito na Europa. Da Idade Média à Idade Contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2014. p. 254-265. 11p.

 

         1º de Abril

 

1.8 HESPANHA, António Manuel. A modernidade central. In: ______. Cultura Jurídica Europeia: síntese de um milênio. Coimbra: Almedina, 2012. p. 301-363. 63 p. [solicitado para Marcos]

 

         8 de Abril

 

1.9 CLAVERO, Bartolomé. Instituição Histórica do Direito. p. 51-56 e p. 64-70. 12p.

 

1.10 GILISSEN, John. A legislação. In: ______. Introdução histórica ao direito. pp. 291-318. 27 p.

 

1.11 SIMON, Thomas. Polícia e direito tradicional. A dupla ordem normativa da sociedade na Idade Moderna.

 

         Textos Complementares

 

1.12 COSTA, Pietro. L'antico regime: tradizione e rinnovamento. Enciclopedia del Diritto. Il contributo italiano alla storia del pensiero (Diritto). 2012. Disponível em: http://www.treccani.it/enciclopedia/l-antico-regime-tradizione-e-rinnovamento_(Il-Contributo-italiano-alla-storia-del-Pensiero:-Diritto)/ (complementar)

 

1.13 CAVANNA, Adriano. Storia del diritto moderno in Europa: Le fonti e il pensiero giuridico. p. 193-252.

 

           

      2. Iluminismo Jurídico e Revolução Francesa

 

15 de Abril

 

2.1 COSTA, Pietro. Os “guardiões da lei”. Lei, interpretação e liberdade no iluminismo jurídico.

 

2.2 GROSSI, Paolo. L'Europa del Diritto. 7. ed. Roma-Bari: Laterza, 2011. p. 104-135. 31 p. OU  GROSSI, Paolo. A History of European Law. Translated by Laurence Hooper. Blackwell, 2010. p. 64-83

 

         22 de Abril

 

2.3 PADOA-SCHIOPPA, Antonio. História do Direito na Europa. Da Idade Média à Idade Contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2014. p. 281-317. 36 p.

 

2.4 SIMON, Thomas. Da validade “usual” para a validade formal: a mudança dos pressupostos de validade da lei até o século XIX. In: FONSECA, Ricardo Marcelo; SEELAENDER, Airton Cerqueira Leite. História do direito em perspectiva: do antigo regime à modernidade. pp. 109-118. 9 p.


 

         3. Codificação

 

         29 de Abril

 

3.1 CAPPELLINI, Paolo. Codificação: uma introdução. 5 p.

 

3.2 GROSSI, Paolo. Códigos: algumas conclusões entre um milênio e outro. In: ______. Mitologias Jurídicas da Modernidade. 2. ed. Florianópolis: Boiteux, 2007. 34 p.

 

3.3 TARELLO, Giovanni. Ideologias setecentistas da codificação e estrutura dos códigos. Meritum, vol. 3, n. 2, jul-dez 2008. Disponível em: http://www.fumec.br/revistas/meritum/article/view/857/641 26 p.

 

         6 de Maio

 

3.4 CARONI, Pio. Lecciones de historia de la codificacion. Madrid: Universidad Carlos III de Madrid, 2013. p. 27-89 Disponível em: http://e-archivo.uc3m.es/bitstream/handle/10016/17310/lecciones_caroni_2013.pdf?sequence=5 62 p.

 

         13 de Maio

 

3.5 CAPPELLINI, Paolo. Códigos. 25 p.

 

3.6 PADOA-SCHIOPPA, Antonio. História do Direito na Europa. Da Idade Média à Idade Contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2014. p. 318-334. 27 p.

 

         20 de Maio

3.7 KROPPENBERG, Inge; LINDER, Nikolaus. Coding the Nation. Codification history from a post-global perspective. In: DUVE, Thomas (ed.). Entanglements in Legal History: Conceptual Approaches. Frankfurt: Max Planck Institute for European Legal History, 2014. Disponível em: http://www.rg.mpg.de/765564/gplh_vol01_web.pdf . pp. 67-101. 34 p.

 

         Textos Complementares

 

3.8 GROSSI, Paolo. Code Civil: una fonte novissima per la nuova civiltà giuridica. Quaderni Fiorentini per la Storia del Pensiero Giuridico Moderno, n. 35, T. I, 2006. p. 59-68 Disponível em: http://www.centropgm.unifi.it/cache/quaderni/35/0084.pdf

 

3.9 GROSSI, Paolo. L'Europa del Diritto. 7. ed. Roma-Bari: Laterza, 2011. p. 135-155. 20 p. OU GROSSI, Paolo. A History of European Law. Translated by Laurence Hooper. Blackwell, 2010. p. 84-97

 

3.10 CAPPELLINI, Paolo. Pessoa humana, codificação ou como toute histoire véritable est un histoire du subjectif. In: FONSECA, Ricardo Marcelo; SEELAENDER, Airton Cerqueira Leite. História do direito em perspectiva: do antigo regime à modernidade. Pp 31-56. 25 p

 

3.11 CLAVERO, Bartolomé. Instituição Histórica do Direito. p. 78-84. 6 p.

 

GILISSEN, John. A legislação. In: ______. Introdução histórica ao direito. pp. 417-461.44 p.

 

      4. Império Português e Brasil

 

         27 de Maio

 

3.12 CLAVERO, Bartolomé. Instituição Histórica do Direito. p. 110-113. 3 p.

 

3.13 WEHLING, Arno. Consciência crítica [entrevista]. Revista de História da Biblioteca Nacional, n. 80, maio de 2012. p. 50-55. 5 p.

 

3.14 HESPANHA, António Manuel. O amor nos caminhos do Direito. In: ______. A política perdida: ordem e governo antes da modernidade. Curitiba: Juruá, 2010. 25 p.

 

3.15 HESPANHA, António Manuel. Direito comum e direito colonial: porque é que existe e em que é que consiste um direito colonial brasileiro. Quaderni Fiorentini per la Storia del Pensiero Giuridico Moderno, n. 35, T. I, 2006. p. 59-68 Disponível em: http://www.centropgm.unifi.it/cache/quaderni/35/0060.pdf  9 p.

 

         3 de Junho

 

3.16 SILVA, Nuno Espinosa Gomes. Período de influência iluminista (1750-1850). In: ______. História do direito português. Fontes do direito. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1985. 50 p.

 

         10 de Junho

 

3.17 ANTUNES, Álvaro. Administração da justiça nas Minas setecentistas. In: REZENDE, Maria Efigênia Lage de Rezende; VILLALTA, Luiz Carlos (org.). História de Minas Gerais: as Minas setecentistas. Vol. I. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.  21 p.

 

3.18 MELLO, Isabele de Matos. Os ministros da justiça na América Portuguesa: Ouvidores Gerais e Juízes de Fora na Administração Colonial. (Sec. XVIII). Revista de História, n. 171. Disponível em: http://revhistoria.usp.br/images/stories/revistas/171/11%20-%20Isabele%20de%20Matos%20Pereira%20de%20Mello%20-%2008dez14.pdf   

 

         17 de Junho

 

3.19 BARBOSA, Samuel Rodrigues. Complexidade e meios textuais de difusão e seleção do direito civil brasileiro pré-codificação. In: FONSECA, Ricardo Marcelo; SEELAENDER, Airton Cerqueira Leite. História do direito em perspectiva: do antigo regime à modernidade. pp.361-374. 13 p.

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